
Naquela época, o mercado brasileiro desconhecia um sistema de transmissão projetado exclusivamente para trocas automatizadas de marchas em caminhões. A I-Shift foi recebida com grande cautela e muita gente considerava este componente apenas um luxo, uma sofisticação, até um exagero. O tempo mostrou que a aposta da Volvo estava correta.
“Um dos produtos da Volvo Trucks mais admirados em todo o mundo, a I-Shift equipa atualmente 85% dos caminhões da linha F no Brasil, tornando-se praticamente um item de série deste modelo”, declara Roger Alm, presidente da Volvo Latin America. Nos primeiros quatro anos depois de lançada, apenas 3% dos veículos eram vendidos com esta caixa de câmbio.

Em 2007, 8% dos caminhões FH já tinham este sistema e, no ano seguinte, a taxa já havia dobrado para 16%. “O transportador sabe fazer contas muito bem e percebeu que a I-Shift proporciona uma série de benefícios, entre eles a redução do consumo de combustível, o maior item na planilha de custos de uma operação de transporte”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo do Brasil.
Baixo consumo

No ano passado, a curva de vendas continuou ascendente alcançando praticamente três quartos da produção – 74%. “Estamos muito contentes em saber que o transportador brasileiro adotou a caixa de câmbio eletrônica da Volvo. Ela é a principal mudança no comportamento do transportador brasileiro no que se refere à tecnologia na última década”, declara Gomes, orgulhando-se dos atuais 91% de penetração da I-Shift na linha FH.
Fonte: Volvo
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