
A FBCF leva em conta os investimentos em máquinas e equipamentos, construção civil, lavoura permanente e até gado leiteiro. Entretanto, são as máquinas e equipamentos – incluídos os caminhões – que possuem maior peso sobre o total (52%).
“Não foi só caminhões, várias outras máquinas tiveram queda. Mas a parte de caminhão realmente pesou muito”, afirmou Rebeca Palis, gerente da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE. “Toda a produção de caminhão é vendida via investimento. Ninguém compra caminhão para andar por aí. As máquinas também tiveram queda, mas a produção de caminhão teve um recuo muito grande em relação ao ano passado, então acaba pesando”.
Fonte: Agência Estado
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